quinta-feira, agosto 31, 2017

A CORRUPÇÃO NOSSA DE CADA DIA




Muitos se perguntam: ´é possível derrotarmos a CORRUPÇÃO no Brasil?' 

O vídeo do psicólogo e psicanalista, Luiz Hanns, postado no link abaixo, ilustra bem que a corrupção não é uma prática criminosa que se atribua somente ao outro (ao político, juiz, líder sindical, empresário ou ao indivíduo que deseja se dar bem na vida a qualquer custo moral) mas a todos os indivíduos em conjunto e a isoladamente cada um que compõe o tecido social da nação.

A corrupção é uma prática criminosa, viciosa e viciante que deve ser enfrentada com rigor e simultaneamente nos seus três níveis, os quais, apesar de bastante distintos, se imbricam e se confundem entre si nas relações promíscuas entre pessoas e instituições públicas e privadas: 

A corrupção sistêmica ocorre com mais frequência no âmbito das instituições jurídico-políticas do país, na compra de votos; na fraude das urnas; na propina em troca de contrato; na troca de favores e indicação para cargos, etc. 

A corrupção sindrômica está no âmbito da burocracia estatal, na sua gestão legalista, nas regras de tributação, e ocorre com frequência quando o servidor público cria dificuldades para vender facilidades ao contribuinte, ou quando a autoridade cria mecanismos para beneficiar um dado setor da atividade econômica. 

A corrupção endêmica, que é a mais grave e a mais difícil de ser enfrentada, está no âmbito do próprio indivíduo, na deformação do seu caráter, chegando mesmo a ser confundida como parte da natureza humana, sendo também a mais visível, quando o indivíduo sonega impostos, quando suborna um guarda de trânsito; quando paga o professor para dar aulas particulares ao filho na véspera da prova ou quando simplesmente fura uma fila. 

Ora, sendo a família e a escola as instituições mais importantes na formação da criança, do adolescente e do indivíduo adulto, torna-se praticamente impossível combater a corrupção endêmica quando a própria família ou a escola são tolerantes com práticas criminosas; quando estimulam os desvios de condutas ou quando desvirtuam uma consciência em formação com maus exemplos de caráter ou infundindo ideologias que subvertem os bons princípios éticos, morais, educacionais e intelectuais, princípios que nortearão a vida dos indivíduos na sociedade. 

A experiência demonstra que, somente os esforços policiais e jurídicos não são, nem serão suficientes para derrotar a corrupção. Demonstra também que, nenhuma campanha de combate à corrupção terá êxito sem o engajamento dos professores, desde o ABC à universidade. 

Portanto, é premente o surgimento de uma ampla campanha nacional, envolvendo as mídias tradicionais, as redes sociais, as famílias e os educadores conscientes, para que possamos enfrentar a corrupção nos seus três níveis (sindrômica, sistêmica e endêmica) tal como vem sendo feito hoje no combate à homofobia, ao racismo, ao preconceito de gênero e outras questões importantes para a vida, como por exemplo, a proteção ao meio-ambiente, o combate às drogas e as diversas campanhas massivas de prevenção contra doenças transmissíveis ou infectocontagiosas. 

Ruy Câmara

Notas: 

O termo Corrupção, é uma corruptela do latim “corrupta”, das palavras cor (coração) e rupta (quebra, rompimento). 

A corrupção é fruto do egoísmo e da ganância das pessoas, é querer levar vantagem em tudo, não se importando se irá prejudicar o próximo. O objetivo é "querer se dar bem".... 

É o ato ou efeito de se corromper, de oferecer algo para se obter vantagem em negociatas para favorecer uma pessoa em prejuízos das demais. É tirar vantagem pessoal de um "projeto de poder". É usar o dinheiro do contribuinte com populismos. É oferecer ou prometer vantagem indevida a qualquer pessoa, para submetê-la a praticar, omitir ou retardar ato de ofício previsto no Art. 333. do Código Penal. 

Segundo Calil Simão, é pressuposto necessário para a prática da corrupção a ausência de interesse ou compromisso com o bem comum. "A corrupção social ou estatal é caracterizada pela incapacidade moral dos cidadãos de assumir compromissos voltados ao bem comum. Vale dizer, os cidadãos mostram-se incapazes de fazer coisas que não lhes tragam uma gratificação pessoal". 

Entre os crimes contra a administração pública, previstos no Código Penal, estão o exercício arbitrário ou abuso de poder, a falsificação de papéis públicos, a má-gestão praticada por administradores públicos, a apropriação indébita previdenciária, a lavagem ou ocultação de bens oriundos de corrupção, emprego irregular de verbas ou rendas públicas, contrabando ou descaminho, a corrupção ativa e passiva, entre outros.

quinta-feira, agosto 24, 2017

POBREZA DE ESPÍRITO E MENTES NOCIVAS

Os indivíduos mais nocivos e os que menos contribuem para engrandecer a vida em uma sociedade civilizada são aqueles que pautam suas ações por idéias e pensamentos negativos em relação ao lucro, à propriedade e à riqueza.

Esses são, em essência, indivíduos intoxicados mentalmente por ideologias desastradas que inevitavelmente induzem e introjetam na mente dos fracos e incapazes a aceitação tácita da dependência material ou espiritual, da acomodação e até mesmo da miséria como condição imposta pelos outros.

Tais indivíduos podem ser facilmente identificados pelas suas ideias negativas em relação ao trabalho, ao progresso, aos prazeres e às transformações que ocorrem em todos os campos da vida, seja em sua casa, nas ruas ou mesmo nas redes sociais.

Igualmente nocivos são aqueles e aquelas que procuram alguém para reclamar do cônjuge, da família, do amigo, do emprego, do chefe, do salário, do governo, da vida e até do passado, do presente e do futuro.

Mas, os indivíduos mais nocivos, mais perigosos e mais traiçoeiros são aqueles desdotados da vontade de se autodeterminar na vida. 

Esses nunca assumem os próprios erros, as própria derrotas, omissões, culpas, frustrações e estão sempre procurando um culpado para justificar os seus fracassos, o seu imobilismo, a sua inutilidade social, intelectual e moral.

Parafraseando o escritor, Tom Corley, autor do livro “Change Your Habits, Change Your Life: Strategies that Transformed 177 Average People into Self-Made Millionaires”, não há e nem haverá PRÊMIO lotérico milionário que acabe com a POBREZA de espirito.

quarta-feira, agosto 23, 2017

REENCONTRANDO NIETZSCHE



No dia 25 de agosto de 1900 a filosofia perderia uma das suas referências mais sólidas: Friedrich Wilhelm Nietzsche. 

Em abril deste ano conturbado (2017) eu tive o prazer de visitar a casa onde Nietzsche nasceu em 1844, onde cresceu e onde dormem  os seus restos mortais, ao lado de um igreja católica em ruínas. A casinha modesta onde o filósofo vivera seus momentos criativos e agônicos, localiza-se na fria e diminuta Röcken, Alemanha, antigo Reino da Prússia, entre Dresden e Weimar. 

Surpreendeu-me constatar que, enquanto a Alemanha ganha corpo de potência econômica diante do mundo, aquele povoado só regrediu ao longo do tempo e hoje é um vilarejo com no máximo 700 habitantes, um lugar encafuado no distrito de Weißenfels, estado de Saxônia-Anhalt, tendo perdido em 2009 seu estatuto de município e sido rebaixado para a condição de vilerejo, fazendo parte da vila de Lützen.

Durante a minha visita de pesquisas à casa de Nietzsche e de outros vultos germânicos que edificaram a literatura e as artes ao longo dos séculos, eu tive a viva impressão de que naquele vilarejo triste, qualquer autodidata pensativo ou qualquer homem de cultura, morreria igualmente triste e sorumbático, tal como Nietzsche morrera, de tédio e solidão. (Ruy Câmara)

"Verdadeiro eu chamo àquele que entra nos desertos vazios de deuses... Nas areias amarelas, queimadas de sol, sedento, ele vê as ilhas cheias de fontes, onde as coisas vivas descansam debaixo das árvores. Não obstante, a sua sede não o convence a tornar-se como um destes, habitantes do conforto e desejosos de riquezas; pois onde há um oásis, aí também se encontram os ídolos." Nietzsche

Breve relato-pesquisa acerca do pensamento de Nietzsche:

Nietzsche era um crítico das "ideias modernas", da vida e da cultura moderna, do neo nacionalismo alemão. Para ele, os ideais modernos como democracia, socialismo, igualitarismo, emancipação feminina não eram senão expressões da decadência do "tipo homem". Por estas razões, é, por vezes, apontado como um precursor da pós-modernidade.

Na obra nietzschiana, a proclamação de uma nova moral contrapõe-se radicalmente ao anúncio utópico de uma nova humanidade, livre pelo imperativo categórico, como esperançosamente acreditava Kant. 

A vida de Friedrich Nietzsche foi tão vigorosa e tumultuada quanto sua filosofia. Viveu boa parte do seu tempo criativo quase como um ermitão. Sempre isolado, passou de gênio a louco, sofreu com duras críticas de acadêmicos da época e suportou o peso da carreira acadêmica ainda jovem. No início, grande amigo de Wagner, no fim, ódio ao antissemitismo wagneriano: Nietzsche foi um mar de provocações e inventividade.

Para Nietzsche, a liberdade não é mais que a aceitação consciente de um destino necessitante. O homem libertado de qualquer vínculo, senhor de si mesmo e dos outros, o homem desprezador de qualquer verdade estabelecida ou por estabelecer e estar apto para se exprimir a vida, em todos os seus atos - era este não apenas o ideal apontado por Nietzsche para o futuro, mas a realidade que ele mesmo tentava personificar.

Viver é manter-se preparado através de imbricações incessantes entre os seres vivos, através da luta entre vencidos que gostariam de sair vencedores, e vencedores que podem a cada instante serem vencidos e, por vezes, já se consideram como tais antes do final do combate.

Neste sentido, a vida para Nietzsche é vontade de poder ou de domínio ou de potência. Vontade essa que não conhece pausas e a vida real é tudo e tudo se esvai diante da vida imaginada. Não existe vida média, segundo Nietzsche, entre aceitação da vida e renúncia. Para salvá-la, é mister arrancar-lhe as máscaras e reconhecê-la tal como é: não para sofrê-la ou aceitá-la com resignação, mas para restituir-lhe o seu ritmo exaltante, o seu merismático júbilo.

O homem é um filho do "húmus" e é, portanto, corpo e vontade não somente de sobreviver, mas de vencer e de dominar. Essa é a essência mais absoluta da natureza humana e suas verdadeiras "virtudes" são: o orgulho, a alegria, a saúde, o amor sexual, a inimizade, a veneração, os bons hábitos, a vontade inabalável, a disciplina da intelectualidade superior e a vontade de poder.

Mas essas virtudes são privilégios de poucos, e é para esses poucos que a vida é feita. De fato, Nietzsche é contrário a qualquer tipo de igualitarismo e, principalmente, ao disfarçado legalismo kantiano, que atenta para o bom senso através de uma lei inflexível, ou seja, o imperativo categórico: "Proceda em todas as suas ações de modo que a norma de seu proceder possa tornar-se um exemplo universal".

Essas críticas se deveram à hostilidade de Nietzsche em face do racionalismo, que logo refutou como pura irracionalidade. Para ele, Kant nada mais é do que um fanático da moral, uma tarântula catastrófica.

Aforismos:

"Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal."
"Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura."
"Torna-te quem tu és!"
"Cada pessoa tem que escolher quanta verdade consegue suportar"
"Nós, homens do conhecimento, não nos conhecemos e de nós mesmo somos desconhecidos."
O idealista é incorrigível: se é expulso do seu céu, faz do seu inferno um lugar ideal para viver."
"Em qualquer lugar onde encontro uma criatura viva, encontro desejo de poder."
"Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos."
"Não me roube a solidão sem antes me oferecer uma verdadeira companhia."
"O amor é o estado mental no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são."
"O Evangelho morreu na cruz."
"Quando se coloca o centro de gravidade da vida não na vida mas no "além" - no nada -, tira-se da vida o seu centro de gravidade."
"Para ler o Novo Testamento é conveniente calçar luvas para não sujar os dedos. Diante de tanta sujeira, tal atitude é necessária."
"O cristianismo foi, até o momento, a maior desgraça da humanidade, por ter desprezado o Corpo."
"As convicções são cárceres e são as inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras."

Na obra, Assim Falou Zaratustra, um Livro para Todos e para Ninguém a trama é centrada na figura do sábio solitário Zarathustra, o conceito do super-Homem surge necessário quando o homem já não mais se identifica com os seus semelhantes e com os demais homens. A necessidade da superação, reafirmando os valores imutáveis da natureza (como a força vital, o amor e o devir) tornam-se indispensáveis para que não se perca a própria identidade em meio ao caos do mundo, mesmo que isso não seja aceito ou bem interpretado pela sociedade.

terça-feira, agosto 22, 2017

LULA, DE APEDEUTA A "DOTÔ DE ARAQUE" PELA UFRB


Em Cruz das Almas, Bahia, o VIGARISTA e APEDEUTA, LULA, visitou a UFRB, onde receberia o GLORIOSO título de DOUTOR HONORIS CAUSA das mãos do reitor daquela universidade. 

Mas, por força de uma decisão judicial a honraria oficial foi substituída por um título fajuto, de doutor honoris causa, concedido por parte do alunado, que o assinou o diploma tal como o vemos na foto abaixo: DICENTES DA UFRB. 



O termo “DICENTES”, empregado pelos apedeutas daquela universidade, doeu no meu tímpano direito. Mas deveria doer e arder muito mais nos ouvidos moucos da banda esquerdista, já que o termo usado no diploma fajuto não existe em língua alguma do planeta. 

Mas, um erro com tal espessura não tem a mínima importância para os burros que puxam a caravana do PT pelo Nordeste, afinal, a honraria é apenas um papelucho ou uma farsa a mais para inflar o cérebro obtuso de um analfabeto que sequer sabe que o termo correto seria “DISCENTES”, que alude àqueles que aprendem, pois trata-se de um adjetivo de dois gêneros, originário do latim "discente", que significa "aluno" ou àqueles que frequentam escolas e universidades que deveriam ensinar para retirar os estúpidos da ignorância. 

Ocorre que a jumentice crônica dos chamados “DICENTES” não parou aí. Apesar das poucas linhas, o diploma de Lula leva outro erro gramatical grave, como se vê na posição da vírgula, separando sujeito e predicado: 

“A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, concede ao maior presidente da República Federativa do Brasil, senhor Luiz Inácio Lula da Silva, o torneiro mecânico, o título de doutor honoris causa”.

Fato é que o reitor da UFRB ficou tão envergonhado com os fiascos que, rapidamente cuidou de enviar uma nota à imprensa negando a concessão da honraria ao burro que puxa o comboio petista. 

É provável que os “docentes” e “discentes” da universidade do recôncavo baiano não saibam sequer que “Honoris Causa” é uma expressão em latim que alude a título honorífico e significa literalmente “por causa de honra”. Repita-se firmemente: “por causa da honra”. 

Caberia perguntar àquela gente o seguinte: que honra tem o bandido, Lula, para merecer distinção pela sua honra? 

Honra tem uma pessoa que pauta a sua vida por uma conduta proba, ilibada, virtuosa, plena de bons exemplos e norteada por valores morais e éticos que o permitam desfrutar de ótimo conceito junto às instituições jurídico-políticas do Estado e, principalmente, perante a sociedade. 

Merece todos os aplausos o juiz que proibiu a UFRB de honrar Lula, não só por desvio de finalidade da honraria, mas porque Lula é a negação tácita de tudo o que diz respeito à honra, tanto que já foi condenado pela justiça a cumprir 9 anos de cadeia e ainda segue teimosamente como um burro pachorrento puxando uma carroça atulhada de processos criminais. 

Ruy Câmara 

https://blogdoescritorruycmara.blogspot.com.br/2017/08/em-cruz-das-almas-bahia-o-vigarista-e.html










segunda-feira, agosto 21, 2017

A PRAÇA DE SHOWS DE ESTOCOLMO VIROU UM ABSURDISTÃO


Em 2011 estive em Estocolmo para a solenidade de premiação do poeta e tradutor sueco, Tomas Tranströmer, ganhador do Nobel de Literatura 2011. 

Caminhando com Rossana pelo centro de Estocolmo, deparamo-nos com uma multidão de fãs que se aguardavam com entusiasmo a aparição pública de um garoto, cantor canadense-inglês, de nome Justin Bieber. 



Em verdade eu não sabia da existência desse cantor, mas resolvi filmar a algazarra da juventude. Recentemente, a mesma praça festiva onde estivemos foi tomada de surpresa pelos bandos de muçulmanos que aportaram naquele país ao longo dos anos. O resultado dessa política de imigração pró-islâmica tem sido a gradual corrosão do tecido social sueco, com o aumento generalizado da violência e da criminalidade, especialmente crimes sexuais praticados por muçulmanos contra mulheres suecas. 

Não sem razão, Estocolmo há anos ostenta o título constrangedor de capital europeia do estupro. Do lado do governo, a atitude tem sido a mesma do restante da esquerda globalista que governa o continente europeu ocidental: negar a realidade da existência de um problema com a invasão muçulmana que ocorre há décadas no país, invasão essa patrocinada pela elite globalista sueca para fins de engenharia social. Nem de longe poderíamos imaginar que a belíssima e outrora segura e pacata Estocolmo, estaria seriamente ameaçada pelos bandos de criminosos islamistas e pelas turbas de loucos-ensandecidos, adeptos da famigerada e Sharia.


Atualmente a polícia sueca está pedindo ajuda externa para controlar a violência no país, pois os relatórios de avaliação de riscos demonstram que é apenas uma questão de tempo, antes de o país precisar de uma intervenção militar para evitar uma catástrofe humanitária.

Essa negação da realidade não decorre de modo algum de uma suposta incompetência. A negação faz parte da estratégia empreendida pela socialdemocracia de submissão da sociedade sueca ao islã. Uma estratégia que inclui a imposição da censura aos que criticam políticas imigratórias suecas. Uma censura que se dá através da pressão social exercida por meio dos preceitos do politicamente correto e do multiculturalismo, e também por meios legais, uma vez que qualquer cidadão sueco pode ser processado por crime de racismo ou islamofobia se fizer críticas às políticas imigratórias do país.

Os episódios de violência islâmica em Rinkeby ocorreram poucas horas após o premier sueco Stefan Löfven ter afirmado que estava surpreso com declaração dada por Donald Trump, que afirmou no fim de semana que os suecos estavam tendo problemas que eles nunca haviam imaginado antes, referindo-se à questão das políticas imigratórias. Stefan Löfven reagiu à fala de Donald Trump, insinuando que o presidente norte-americano deveria procurar se informar melhor antes de fazer declarações.

Horas após a declaração do chefe de governo sueco, a realidade em Rinkeby mostrou que Donald Trump estava correto, e que seria talvez o caso de sugerir que quem deveria procurar se informar sobre a Suécia, antes de fazer declarações, é o próprio primeiro ministro do país. Mas como dissemos anteriormente, Stefan Löfven é muito bem informado e sabe o que ocorre na nação escandinava. Sua sua contestação à fala de Donald Trump foi apenas mais um capítulo do exercício de negação da realidade que a esquerda globalista exerce continuamente, como forma de assegurar a submissão da Suécia ao islamismo.

A realidade da invasão e dominação islâmica da Suécia é resultante da estupidez do governo. Os episódios de violência ocorridos na segunda-feira em Rinkeby não correspondem a um fato isolado. Eles foram apenas uma amostra da realidade de inúmeras cidades e regiões suecas que são na prática controladas por muçulmanos, tanto recém-chegados na condição de supostos refugiados, ou muçulmanos nascidos no país e filhos de segunda ou terceira geração de muçulmanos que vieram por lá.

(Vejam o Vídeo) INVASÃO 

Quando os homens muçulmanos imigraram à Suécia, eles trouxeram a cultura islâmica da permissão do estupro. Trata-se de uma cultura entranhada e vinculada ao tratamento de suas próprias mulheres. Conforme a Sharia, lei islâmica, as mulheres têm a obrigação de cuidar da casa e das crianças e atender os desejos sexuais dos maridos. Uma mulher não submissa corre o risco de ser estuprada pelo próprio marido. Entretanto, ainda conforme a Sharia, essa cultura do sexo forçado impacta também as mulheres suecas, pois, como “infiéis” (não muçulmanas), servem legalmente de alvo de ataque por homens muçulmanos. Tal sistema de crença tem levado à disparada nos casos de estupro na Suécia, mais de 1 mil, desde que as portas do país foram abertas para a imigração muçulmana.



Um relatório emitido pelo Conselho Sueco de Prevenção ao Crime de 1996 enfatizou que os imigrantes muçulmanos oriundos no norte da África tende 23 mais a cometer estupro que os homens suecos. Os índices reforçam a fama que a Suécia é atualmente a “capital do estupro” no ocidente. Ainda mais chocante, o politicamente correto que lança sombra sobre a denúncia dos casos de abuso. Sensíveis às acusações de islamofobia, a imprensa sueca, aparentemente, se recusa a soar o alarme para as mulheres nativas sobre quem são esses predadores, ou seja, quando um muçulmano comete um estupro, a mídia se refere a ele como sueco.

Mas, a falha em identificar os estupradores muçulmanos permitiu que se eles se escondam nas sombras para cometer crimes sexuais ainda mais graves. Sem medo de serem punidos, os predadores adotaram a mentalidade da matilha de lobos. Um crime virtualmente não existente na Suécia na década de 70, o estupo em grupo tornou-se agora comum no país.

Entre 1995 e 2006, o governo sueco monitorou a incidência de estupros perpetrados por vários homens ao mesmo tempo (gang rape) e percebeu o aumento drástico da tendência. Entretanto, após identificar o problema, as autoridades “enterraram a cabeça na areia”, suspendendo qualquer estudo sobre o assunto. Aparentemente, o temor do governo sueco em parecer islamofóbico parece ser maior que a segurança das mulheres suecas. Em decorrência do fato de nenhum estudo ter sido realizado sobre o tema desde 2006, especula-se que esse número possa aumentar.

Uma comparação interessante entre a Suécia e o Japão revela constrastes profundos. O Dr. Mordechai Kedar, agente do Departamento de Inteligência de Israel, observou em seu artigo publicado em 20 de maio de 2013: “Um país sem muçulmanos”, embora o país tenha uma população de 127 milhões de habitantes, há somente 10 mil residentes muçulmanos. Os muçulmanos totalizam menos de 0.01% da população, em contraste com os países europeus. Apesar de o Japão não considerar a imigração muçulmana uma fonte de preocupação, Kedar explica que os japoneses permanencem preocupados com a influência muçulmana no país.

O especialista explica que: “primeiramente, o japonês tende a agrupar todos os muçulmanos como fundamentalistas que não estão dispostos a abandonar seus pontos de vista tradicionais e adotar formas novas de pensar e se comportar. No Japão, o Islamismo é visto como uma religião estranha, que qualquer pessoa inteligente deva evitar”.

“A maioria dos japoneses não possui religião, mas comportamentos ligados à religião Shinto, com elementos do Budismo integrados aos costumes nacionais. No Japão, a religião está conectada ao conceito nacionalista, portanto, o preconceito existe contra os estrangeiros, sejam chineses, coreanos, malaios, indonesianos e os ocidentais não escapam desse fenômeno tampouco”, acrescentou. “Algumas pessoas consideram isso ‘conceito desenvolvido de nacionalismo’ e outras que o consideram ‘racismo’, embora as duas, aparentemente, possam não estar erradas”.

Kedar também explicou que “em último lugar, os japoneses ignoram o conceito de monoteísmo e fé em um deus abstrato, pois o conceito deles de mundo é aparentemente conectado ao material e não à fé e emoções. Parece que eles igualam o Judaísmo ao Islamismo.

Quando a comunidade internacional foi chamada para ajudar no reassentamento dos refugiados muçulmanos, o Japão ofereceu ajuda financeira, mas rejeitou abrir suas portas para a imigração. O tema tras à tona até que ponto é importante a assimilação cultural dos novos imigrantes nos países hospedeiros.


Atualmente, milhares de recrutadores atuam na Suécia subvertendo os jovens e convertendo-os ao islã. Portanto, não será nenhuma novidade quando Donald Trump anunciar para o mundo que a pacífica Suécia virou um país exportador de extremistas islâmicos.

(Vejam o vídeo) SUÉCIA é o ABSURDISTÃO

Ruy Câmara

sexta-feira, agosto 18, 2017

REFORMISTAS LIBERAIS x COMUNO-SOCIALISTAS

Os indivíduos doutrinados pelo marxismo, comunismo ou socialismo, ainda hoje tendem a crer na hipótese ilusória de que todos os indivíduos são iguais (apesar das diferenças) e que todos poderão viver (sem suar a testa e sem contribuir) em um Estado-Nação provedor de tudo, desde o berço ao túmulo. 

Essa tem sido a falácia recorrente dos comunistas-nacionalistas que ainda se iludem com a catequese demagógica propagandeada nas escolas e universidades pelos repetidores da patologia comuno-socialista que outrora subverteu e contaminou as mentes ingênuas na Europa ocidental, central e oriental ao longo dos séculos 19 e 20. 

É importante que a verdade se imponha diante dos embustes e que se esclareça de uma vez por todas que não foram os comunistas-socialistas que criaram o tão cobiçado Estado do Bem-Estar Social e muito menos criaram as Leis dos Desvalidos ou de proteção dos pobres. 

Essas leis de assistencialismo social foram criadas e introduzidas no século 19, não pelos comunistas, como muitos difundem fraudulentamente, mas pelos REFORMISTAS LIBERAIS na Grã-Bretanha, responsáveis também pela criação do sistema previdenciário para APOSENTADORIAS e PENSIONISTAS que foram implantados em diversos países. 

Ao contrário do que ensinam na atualidade, não foram os comunistas-socialistas, e sim o LIBERAIS REFORMISTAS, os verdadeiros criadores dos programas de assistência médica e de seguro contra acidentes implantados na Alemanha em 1883, durante a gestão do marechal de ferro, Otto Von Bismarck, o homem que recuperou a Alsácia e Lorena do franceses e colocou o imperador Luiz Napoleão Bonaparte III de joelhos. 

Tais programas inspiraram os governos da Europa a reconhecerem as deficiências sociais que se acentuaram consideravelmente entre as duas guerras, afetando diretamente a vida dos idosos, viúvas, órfãos, inválidos, desempregados e falidos. 

Também não foram os comunistas-socialistas, e sim os REFORMISTAS LIBERAIS, os criadores do seguro desemprego obrigatório, introduzido na Grã-Bretanha em 1911, e que fora implantado também na Itália em 1919; na Áustria em 1920, na Irlanda em 1923, na Polônia em 1924, na Bulgária em 1925, na Alemanha e Iugoslávia, em 1926, na Noruega em 1938; na França instituíram o auxílio financeiro em 1932. 

Portanto, os comunistas-socialistas jamais criaram algo socialmente benéfico que as sociedades possam desfrutar com liberdade de escolhas. Eles, os comuno-socialistas, apenas cunham os discursos populistas e ilusórios que ainda hoje corrompe e subverte as mentes desdotadas de conhecimentos históricos honestos. 

E mais, foram os LIBERAIS REFORMISTAS que desenvolveram os sistemas globais de aumento da produtividade, de controle da inflação, de estabilidade econômica, de controle do endividamento, do aumento da poupança e das reservas, do equilíbrio da balança comercial, do crescimento do PIB, de redução da carga horária de trabalho e nortearam as economias para a ampliação das oportunidades de emprego na iniciativa privada. 

Ou seja, graças aos LIBERAIS REFORMISTAS, diversas nações foram poupadas da tragédia social produzido pela famigerada coletivização comunista, um abismo que os tiranos utilizaram para a dominação e sujeição completa das sociedades aos regimes totalitários influenciados pela mente insana do burguês, Karl Marx, o grande teórico da vida parasitária. 

Quem conhece a história sabe que no leste-europeu do pós-guerra, não houve tempo para o proletariado comemorar o surgimento de uma numerosa classe de novos proprietários de fazendas produtivas, levada à cabo através da expropriação de terras dos produtores rurais a pretexto de reforma agrária. 

Não houve tempo porque as glebas mais produtivas dos novos latifundiários (outrora proletários e campesinos), foram igualmente expropriadas pelos regimes comunistas, adeptos da coletivização que inviabilizou completamente a produção e ampliou a escassez até mesmo dos gêneros alimentícios básicos, como grãos, condenando milhões de proletários à morte por inanição. 

Não se pode negar que, em consequência da escassez de alimentos e de tudo, a Europa, arruinada por duas guerras, teve que conviver por longo tempo com o êxodo das famílias sem teto, sem grãos e mantidas na miséria por um único provedor enfraquecido pela fome, fato que ampliou consideravelmente nas cidades e vilas o número de camponeses pauperizados, desnutridos, desmotivados e desqualificados para o trabalho industrial. 

Apesar da fartura de provas dos desastres históricos, as Ideologias cancerígenas (comunismo e socialismo) continuam espalhando com estrépito as suas metástases destruidoras por diversos nações, principalmente naquelas em que os líderes mais desprezíveis são deusificados e glorificados pelas práticas populistas mais desastradas, tando no passado, quanto nos dias atuais, isso graças à ignorância dos fatos, associada à escassez de valores morais de parte da sociedade. 

Nos últimos 30 anos eu tive a ousadia de visitar de pesquisar em todos os países do mundo governados por comunistas-socialistas, exceto os da África, e posso atestar que, ao longo do século vigésimo, os alicerces do comunismo foram fincados sobre zilhões de toneladas de cinzas humanas; suas paredes foram erigidas com o cimento escatológico das ossadas dos proletários e foram pintadas de rubro com o sangue de milhões de inocentes úteis. 


Ignorar ou tentar negar essa verdade sumária é impossível. Mas as mentes afetadas pela patologia comunista são impermeáveis aos fatos, estéreis à lógica do absurdo, pias nas profecias derivadas das mentes enfermas e dispostas a cometer desatinos e desvarios a qualquer custo moral. Contudo, é bom e prudente que se diga firmemente: dentre as enfermidades contagiosas mais perigosas do século vigésimo, o comunismo só se compara à lepra.

Ruy Câmara
Escritor


Nota: 
O pensamento liberal distancia-se do comunismo porque é norteado por uma convicção básica no progresso social, ou seja, que os homens e suas instituições podem ser melhorados pela aplicação racional de políticas públicas e de iniciativas privadas que respeitem as liberdades políticas e econômicas. O liberalismo renega o intervencionismo estatal em função de dois princípios: a) que os mercados livres sempre funcionarão melhor e com mais eficiência do que as alternativas dirigidas pelo Estado; b) que sempre haverá algum tipo de conflito entre os interesses dos indivíduos com suas crenças subjetivas e os interesses da sociedade regulada por normas inflexíveis do Estado.